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Segundo casamento de Manoel Dias Lopes

Em 1869, aos 36 anos de idade e viúvo de sua primeira esposa Dona Francelina (Nogueira), Manoel Dias Lopes desposou a jovem Dona Roza Maria d`Oliveira de 17 anos. Roza morava em Rio Espera e era órfã de José Rodrigues d`Oliveira. Após o casamento, Manoel trouxe sua família à Rio Espera inclusive seu filho de 9 anos José Dias Lopes Sobrinho que mais tarde viria a assinar José Dias Nogueira; talvez em homenagem a sua falecida mãe Francelina Nogueira. O sobrenome NOGUEIRA continua sendo passado à novas gerações em Rio Espera. 

Sons da Natureza

Clique para ouvir os sons da natureza. 

A Família do Sr. Caetano Nogueira

1941

Adivinhe se puder!

Quem escreveu?

1988 - um novo encontro

Carta à Mãe Santíssima 20 de janeiro de 1936.

Naquele baú, também achei essa carta. Escrita pela vovó (Maria Escolástica de Freitas) em 1936, quando mamãe tinha apenas 10 anos de idade. dia 20 de janeiro de 1936 que José segue para Congonhas do Campo afim de estudar para missionário Redentorista, segunda feira. Eu intrego para a minha Mãe Maria Santíssima, guardai-o O minha mãe sobre vossa protecção amem. fiel aos divinos mandamentos e vos peço o! eterna mãe a proteção à todos os meus filhos guardae sobre proteção até a morte faz em que nos todo...

a memória mais distante - vô

Francisco Romão de Oliveira. Vovô Meira ou Vô Meira.  Vô. Meu avô por parte de pai, quando lembro do meu avô, bate em mim uma alegria incomensurável. Um sentimento de bem estar, de paz e de esperança. Talvez porque era ele quem me dava estímulos e me aconselhava a continuar nos estudos, me apoiava nas festas do Coração de Jesus. Era ele o meu assíduo padrinho nas cantorias da festa do coração de Jesus na igreja matriz de Rio Espera. Por mais que essas memórias me são preciosas, há uma outra que me traz a saudade e me enche de esperanças. Voltando da escola, ( já percebeu o quanto falo de escola?) passava na casa do vô que ficava bem no alto da rua nova. Uma casinha pequenina que ficava (fica) à direita de quem se afasta do centro e vai em direção ao bairro do asilo.   Sentando na escada, tomando um sol do final da manhã, ele me chamava pra perto e a gente conversava muito. Perguntava sobre a escola, sobre a roça e sobre o que eu gostava de fazer. Num dia em particular, sentei-me ao seu